quinta-feira, 30 de junho de 2011

Administração esclarece falta de pagamento

Após a tentativa de contato por telefone, o coordenador geral, Valdir Silva, recebeu a ligação da secretária de administração Leila Inglid esclarecendo o motivo do não pagamento dos salários dos servidores da educação.

Segundo ela, houve um problema técnico de remessa do Fundeb 60 entre a prefeitura de Lauro de Freitas e a Caixa Econômica. Mas garante que até à noite os salários já estarão depositados nas contas dos serventuários.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Trabalhadores em educação aprovam fim do movimento paredista


Os trabalhadores em educação na manhã de ontem, 07, reunidos em assembleia, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia, resolveram pôr fim ao movimento paredista.

A decisão pelo fim do estado de greve e do movimento paredista aconteceu após o governo municipal aceitar a proposta de reajuste salarial de 13%, para todos os níves, propondo um escalonamento. Assim, 10,353% serão aplicados agora nos vencimentos dos profissionais do magistério, retroativo a 1.º de abril. 2,4% serão aplicados no mês de setembro. No entanto, 0,9% dos 2,4% só se confirmará para o mês de setembro se a estimativa do Fundeb se confirmar em 52 milhões ou se sua queda não for inferior a 50 milhões. Do contrário, o 0,9% será rediscutido em mesa de negociação proporcional à queda do Fundo. Na última assembléia a categoria aceitou a proposta escalonada.

Avaliação do movimento - A categoria durante toda manhã fez avaliação do movimento, refletiu sobre a luta da classe trabalhadora durante a greve e propôs novas estratégias para as próximas lutas. A Diretoria Excutiva da Asprolf e o Comando de Greve parabenizaram a postura corajosa, digna e reta dos trabalhadores em educação na defesa e coerência do movimento. Além disso, os agradecimentos foram estendidos aos pais, alunos e toda sociedade laurofreitense pelo apoio ao movimento na luta pela qualidade da educação.

Ficou decidido também que haverá nova assembleia para discutir calendário de reposição das aulas, que será comunicada a data em breve.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Trabalhadores em educação foram frustrados por falta de decisão da prefeitura


Na tarde desta sexta-feira, 03, em vigília no Centro de Cultura de Portão, os Trabalhadores em Educação, que esperavam uma resposta definitiva a respeito do reajuste salarial, tiveram sua expectativa frustrada pelo governo de Lauro de Freitas.

O Poder Executivo queria a criação de uma nova comissão, mista, para se reunir na segunda-feira, 06, pela manhã, fazer uma análise da proposta de 13% já e à tarde trazer a resposta. O comando de greve levou a sugestão do governo para apreciação e discussão da assembleia dos profissionais em educação.

O comportamento da categoria reunida em Portão foi exemplar, mostrando que democracia e participação são coisas que essa categoria vem exercitando nas suas assembleias e, portanto, pode praticar todo o tempo. Houve uma contribuição efetiva e positiva de muitos membros da categoria, lembrando que a luta pela dignidade não é representada por índices, mas por atitudes de respeito e de auto-estima.

O amadurecimento político dos trabalhadores em educação ficou visível. A categoria decidiu pela não criação de nova comissão e que na próxima segunda-feira, 06, às 14h, se reunirá com membros do governo para apenas saber a resposta da proposta apresentada, demonstrando sua esperança de chegar a uma saída para o impasse.

Neste novo encontro o governo municipal apresentará sua proposta que será apreciada e votada pela categoria na Assembléia de terça feira, 07, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia, às 9 h.

A Asprolf parabeniza os trabalhadores e as trabalhadoras em educação pela atitude corajosa, íntegra e reta no movimento de hoje.

Trabalhadores em educação foram frustrados por falta de decisão da prefeitura


Na tarde desta sexta-feira, 03, em vigília no Centro de Cultura de Portão, os Trabalhadores em Educação, que esperavam uma resposta definitiva a respeito do reajuste salarial, tiveram sua expectativa frustrada pelo governo de Lauro de Freitas.

O Poder Executivo queria a criação de uma nova comissão, mista, para se reunir na segunda-feira, 06, pela manhã, fazer uma análise da proposta de 13% já e à tarde trazer a resposta. O comando de greve levou a sugestão do governo para apreciação e discussão da assembleia dos profissionais em educação.

O comportamento da categoria reunida em Portão foi exemplar, mostrando que democracia e participação são coisas que essa categoria vem exercitando nas suas assembleias e, portanto, pode praticar todo o tempo. Houve uma contribuição efetiva e positiva de muitos membros da categoria, lembrando que a luta pela dignidade não é representada por índices, mas por atitudes de respeito e de auto-estima.

O amadurecimento político dos trabalhadores em educação ficou visível. A categoria decidiu pela não criação de nova comissão e que na próxima segunda-feira, 06, às 14h, se reunirá com membros do governo para apenas saber a resposta da proposta apresentada, demonstrando sua esperança de chegar a uma saída para o impasse.

Neste novo encontro o governo municipal apresentará sua proposta que será apreciada e votada pela categoria na Assembléia de terça feira, 07, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia, às 9 h.

A Asprolf parabeniza os trabalhadores e as trabalhadoras em educação pela atitude corajosa, íntegra e reta no movimento de hoje.

ASPROLF DIALOGA COM BASE DO SIMMP EM VITÓRIA DA CONQUISTA

Cumprindo mais uma etapa da agenda de unificação dos sindicatos municipais da Educação do Estado da Bahia, a ASPROLF, representada pelos ...