Na manhã desta quarta-feira, 25, na Escola Municipal Solange Coelho, em Itinga, a Asprolf realizou assembleia extraordinária para discutir os atrasos do ticket de alimentação.
No início do evento, os trabalhadores presentes foram informados da paralisação de 24 horas, de hoje, da rede estadual de ensino e da manifestação em frente Fórum Rui Barbosa pelo pagamento imediato da URV. O coordenador geral, Valdir Silva, faz uma moção de repúdio pela ação injusta e perversa da prefeitura de Salvador contra os barraqueiros da praia de Salvador e de Lauro de Freitas. Acrescenta ainda que a Asprolf esteve presente apoiando a manifestação dos trabalhadores (barraqueiros) da praia de Ipitanga, que esperavam uma decisão da cautelar impetrada pela prefeita, que suspendia temporariamente a ação da Administração de Salvador. Informou também que a Asprolf entrou na luta pelos professores triocupantes, embora a responsabilidade seja do sindicato estadual, a APLB. Segundo Silva, haveria uma audiência com o procurador do Estado, a prefeita Moema e a Asprolf para discutir e solucionar a situação desses professores.Houve também informe do X Congresso da Asprolf, que acontecerá nos dias 06, 07 e 08 de outubro, a I Plenária dos Funcionários de Escola, no dia 01 de setembro. O gerente da FTD apareceu na assembleia e também deu informe sobre o concurso cultural da Editora para os alunos do município, avisando aos interessados que para se inscrever basta acessar o site: www.ftd.com.br.
No mérito da questão, os ticket's de alimentação, o coordenador geral informou que uma das garantias para fechar o acordo deste ano era a regularização dos ticket's, ou seja, pagar no prazo determinado. Lembrou o representante que é prática da prefeitura atrasar o pagamento dos ticket's, mas que não aceitará mais essa falta de respeito para com os trabalhadores. Nas discussões, o professor Jorge Garrido apresentou proposta de ato público em frente à prefeitura, com faixas e distribuição de carta aberta à comunidade.
No final, a categoria, por maioria absoluta, aprovou a proposta de paralisação com ato público em frente à Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas, com distribuição de carta aberta, no dia 02 (quinta) de setembro, caso ainda esta semana não haja uma resposta positiva da Administração Pública de Lauro de Freitas.
No início do evento, os trabalhadores presentes foram informados da paralisação de 24 horas, de hoje, da rede estadual de ensino e da manifestação em frente Fórum Rui Barbosa pelo pagamento imediato da URV. O coordenador geral, Valdir Silva, faz uma moção de repúdio pela ação injusta e perversa da prefeitura de Salvador contra os barraqueiros da praia de Salvador e de Lauro de Freitas. Acrescenta ainda que a Asprolf esteve presente apoiando a manifestação dos trabalhadores (barraqueiros) da praia de Ipitanga, que esperavam uma decisão da cautelar impetrada pela prefeita, que suspendia temporariamente a ação da Administração de Salvador. Informou também que a Asprolf entrou na luta pelos professores triocupantes, embora a responsabilidade seja do sindicato estadual, a APLB. Segundo Silva, haveria uma audiência com o procurador do Estado, a prefeita Moema e a Asprolf para discutir e solucionar a situação desses professores.Houve também informe do X Congresso da Asprolf, que acontecerá nos dias 06, 07 e 08 de outubro, a I Plenária dos Funcionários de Escola, no dia 01 de setembro. O gerente da FTD apareceu na assembleia e também deu informe sobre o concurso cultural da Editora para os alunos do município, avisando aos interessados que para se inscrever basta acessar o site: www.ftd.com.br.
No mérito da questão, os ticket's de alimentação, o coordenador geral informou que uma das garantias para fechar o acordo deste ano era a regularização dos ticket's, ou seja, pagar no prazo determinado. Lembrou o representante que é prática da prefeitura atrasar o pagamento dos ticket's, mas que não aceitará mais essa falta de respeito para com os trabalhadores. Nas discussões, o professor Jorge Garrido apresentou proposta de ato público em frente à prefeitura, com faixas e distribuição de carta aberta à comunidade.
No final, a categoria, por maioria absoluta, aprovou a proposta de paralisação com ato público em frente à Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas, com distribuição de carta aberta, no dia 02 (quinta) de setembro, caso ainda esta semana não haja uma resposta positiva da Administração Pública de Lauro de Freitas.
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