"Funcionário de escola também é profissional em educação e deve ser valorizado!" Essa foi a frase cantada pela trabalhadora que iniciou a fala na 1.ª Plenária dos Funcionários de Escola, realizada na Escola Municipal Solange Coelho, na manhã e na tarde de hoje, 01/08.
A Plenária tinha como principal objetivo discutir a política de valorização dos funcionários de escola, tema nacionalmente discutido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em educação (CNTE), além de informar aos trabalhadores a importância de ser reconhecido como profissional da educação. O evento também visava agregar todos os funcionários de escola, não docentes (agente de portaria, merendeira, agente administrativo, zelador etc.), a fim de atender um pleito antigo desses servidores.
Na abertura, o coordenador geral da Asprolf, Valdir Silva, parabeniza a todos e todas presentes e enfatiza a importância de os funcionários participarem de encontros de seus segmentos. Ressalta também que a Asprolf é uma entidade dos trabalhadores e trabalhadoras em educação, não mais só de docentes. O vice-coordenador, Raimundo Filho, reforça a fala do coordenador, quando faz um breve histórico da Asprolf relatando que desde o ano de 2005 a Associação altera seu estatuto e abrange, além dos profissionais do magistérios, os demais trabalhadores em educação, ou seja, os funcionários de escola. Em seguida, o advogado da Asprolf, Adelmo Itaparica, chama a atenção dos serventuários para a importância da unificação dos trabalhadores e o fortalecimento da luta. Esclarece também que, após a promulgação da Constituição de 98, nenhum trabalhador contratado no serviço público tem direito a efetivação. No final do primeiro momento, o secretário da Asprolf, Lázaro Passos parabeniza a efetiva participação dos funcionários.
A Plenária tinha como principal objetivo discutir a política de valorização dos funcionários de escola, tema nacionalmente discutido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em educação (CNTE), além de informar aos trabalhadores a importância de ser reconhecido como profissional da educação. O evento também visava agregar todos os funcionários de escola, não docentes (agente de portaria, merendeira, agente administrativo, zelador etc.), a fim de atender um pleito antigo desses servidores.
Na abertura, o coordenador geral da Asprolf, Valdir Silva, parabeniza a todos e todas presentes e enfatiza a importância de os funcionários participarem de encontros de seus segmentos. Ressalta também que a Asprolf é uma entidade dos trabalhadores e trabalhadoras em educação, não mais só de docentes. O vice-coordenador, Raimundo Filho, reforça a fala do coordenador, quando faz um breve histórico da Asprolf relatando que desde o ano de 2005 a Associação altera seu estatuto e abrange, além dos profissionais do magistérios, os demais trabalhadores em educação, ou seja, os funcionários de escola. Em seguida, o advogado da Asprolf, Adelmo Itaparica, chama a atenção dos serventuários para a importância da unificação dos trabalhadores e o fortalecimento da luta. Esclarece também que, após a promulgação da Constituição de 98, nenhum trabalhador contratado no serviço público tem direito a efetivação. No final do primeiro momento, o secretário da Asprolf, Lázaro Passos parabeniza a efetiva participação dos funcionários.
No segundo momento da Plenária, os funcionários timidamente tomaram o microfone para externar seus anseios e reinvindicações. Falaram de desvio de funções, da instabilidade de seus empregos e da desvalorização, e denunciaram as péssimas condições de trabalho. Além disso, esclareceram dúvidas com o advogado e os diretores da Asprolf. Reivindicaram melhores condições de trabalho, melhores salários, formação e estabilidade nos seus empregos. Os funcionários, no final, se sentiram contemplados com a sua 1.ª Plenária.
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