A Associação dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas (ASPROLF) fez uma visita às escolas do distrito de Areia Branca em Lauro de Freitas, na tarde desta quarta-feira, 15, e constatou situações precárias na maioria delas.
A visita começou pela Escola Modelo Educativo (conveniada), escola sem identificação e que mais parece uma residência. Lá, na única sala que pertence à prefeitura, a professora da turma pré-escolar trabalha sem auxiliar de classe. Já na Escola Municipal Tenente Gustavo, a segunda visitada, há a constatação de duas novas salas, mas sem funcionamento. Faltam às salas carteiras escolares e mesas para os alunos e professores, além da liberação pela Secretaria de Educação. Outras salas da escola encontram-se sem ventiladores, com mesas de professor quebradas e paredes da parte interna da sala mofadas, ainda existem em época de chuva fortes pingueiras em algumas salas.
Mas o que motivou a visita da entidade de classe às escolas de Areia Branca foi exatamente a situação do anexo e da sede da Escola Municipal Esfinge. No anexo que funciona num prédio (Miranda Center), térreo e primeiro andar, os alunos e professores sofrem com as pequenas salas e a estrutura perigosa para os alunos do ensino fundamental. Para ter acesso ao primeiro andar, os alunos precisam subir mais de dez degraus com pisos escorregadios da escada. Após subir as escadas, o acesso às salas passa por uma varanda com um muro baixo com duas tábuas de proteção, que não livram os meninos de um iminente perigo. É preciso muita atenção às crianças que, constantemente, transitam por ali. A falta de água é mais um problema grave do anexo escolar. Os banheiros ficam sujos e com mau cheiro de fezes prejudicando a saúde e aprendizagem das crianças. Para matar a sede, professores e alunos trazem águas em garrafas de um litro. Outro grande problema é a proximidade do prédio anexo com uma Serraria. Segundo os professores, há um forte barulho causado pela Serraria ao cortar madeiras. Ademais, as salas encontram-se sem ventilação e iluminação.
Na sede da Escola Municipal Esfinge, o grande problema foi a demolição de quatro salas com a promessa de reconstruir em dois meses, mas até a visita da Asprolf a reconstrução não havia começado. As salas foram demolidas no mês de abril deste ano. No lugar demolido foi colocado um muro de tapume, e encostado ao tapume estão pedaços de barrote, carros de mão, carteiras quebradas e, até mesmo, a placa com o nome da Escola e a marca da prefeitura de Lauro de Freitas. Na parte externa da escola ficou um grande espaço vazio que deixa a escola susceptível à depredação, segundo relato dos profissionais da comunidade escolar. Há a informação de que se a Secretaria de Educação do Município não iniciar (o mais rápido possível) a reconstrução, os pais vão tomar suas providências.
Após as visitas feitas, constatações e registros das situações de precariedade e desrespeito aos profissionais de educação, aos alunos e pais de alunos, a Asprolf divulgará nos meios de comunicação da entidade (blog, twitter, site e e-mail) e em outros meios de comunicação de massa os fatos registrados. Além disso, entrará em contato através de ofício e por telefone com as secretarias responsáveis (principalmente a Secretaria de Educação) para, urgentemente, resolver as situações expostas. Também o assunto será levado à Câmara de Vereadores e, se for o caso, ao Ministério Público da Bahia.
A visita começou pela Escola Modelo Educativo (conveniada), escola sem identificação e que mais parece uma residência. Lá, na única sala que pertence à prefeitura, a professora da turma pré-escolar trabalha sem auxiliar de classe. Já na Escola Municipal Tenente Gustavo, a segunda visitada, há a constatação de duas novas salas, mas sem funcionamento. Faltam às salas carteiras escolares e mesas para os alunos e professores, além da liberação pela Secretaria de Educação. Outras salas da escola encontram-se sem ventiladores, com mesas de professor quebradas e paredes da parte interna da sala mofadas, ainda existem em época de chuva fortes pingueiras em algumas salas.
Mas o que motivou a visita da entidade de classe às escolas de Areia Branca foi exatamente a situação do anexo e da sede da Escola Municipal Esfinge. No anexo que funciona num prédio (Miranda Center), térreo e primeiro andar, os alunos e professores sofrem com as pequenas salas e a estrutura perigosa para os alunos do ensino fundamental. Para ter acesso ao primeiro andar, os alunos precisam subir mais de dez degraus com pisos escorregadios da escada. Após subir as escadas, o acesso às salas passa por uma varanda com um muro baixo com duas tábuas de proteção, que não livram os meninos de um iminente perigo. É preciso muita atenção às crianças que, constantemente, transitam por ali. A falta de água é mais um problema grave do anexo escolar. Os banheiros ficam sujos e com mau cheiro de fezes prejudicando a saúde e aprendizagem das crianças. Para matar a sede, professores e alunos trazem águas em garrafas de um litro. Outro grande problema é a proximidade do prédio anexo com uma Serraria. Segundo os professores, há um forte barulho causado pela Serraria ao cortar madeiras. Ademais, as salas encontram-se sem ventilação e iluminação.
Na sede da Escola Municipal Esfinge, o grande problema foi a demolição de quatro salas com a promessa de reconstruir em dois meses, mas até a visita da Asprolf a reconstrução não havia começado. As salas foram demolidas no mês de abril deste ano. No lugar demolido foi colocado um muro de tapume, e encostado ao tapume estão pedaços de barrote, carros de mão, carteiras quebradas e, até mesmo, a placa com o nome da Escola e a marca da prefeitura de Lauro de Freitas. Na parte externa da escola ficou um grande espaço vazio que deixa a escola susceptível à depredação, segundo relato dos profissionais da comunidade escolar. Há a informação de que se a Secretaria de Educação do Município não iniciar (o mais rápido possível) a reconstrução, os pais vão tomar suas providências.
Após as visitas feitas, constatações e registros das situações de precariedade e desrespeito aos profissionais de educação, aos alunos e pais de alunos, a Asprolf divulgará nos meios de comunicação da entidade (blog, twitter, site e e-mail) e em outros meios de comunicação de massa os fatos registrados. Além disso, entrará em contato através de ofício e por telefone com as secretarias responsáveis (principalmente a Secretaria de Educação) para, urgentemente, resolver as situações expostas. Também o assunto será levado à Câmara de Vereadores e, se for o caso, ao Ministério Público da Bahia.
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