De acordo com os profissionais da educação, a HAP VIDA e a UNIMED não estão atendendo aos servidores por falta de repasse financeiro. A prefeitura enviou ofício de ganho de liminar que obriga o atendimento aos servidores pela UNIMED, mas mesmo com essa liminar há dificuldade nesse atendimento pelas empresas de saúde.
Ontem (16), o governo agendou reunião para hoje (17), às 11h, com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas (ASPROLF). Essa reunião só foi marcada após a ASPROLF enviar ofício, na sexta-feira (13), para o gabinete da prefeita com cópia para a Administração e a SEMED. Entretanto, mesmo com a reunião marcada, a categoria decidiu pela paralisação das atividades escolares nas próximas 48 horas.
Reunião com o governo - Após a assembleia, uma comissão da entidade sindical (composta de base e sindicato) se reuniu com representantes do governo. A prefeita Moema Gramacho não estava presente. A comissão da categoria expôs todos os problemas e disse que esse planos de saúde não contemplam mais os anseios dos profissionais da educação. Pediu ainda que o governo esclarecesse como será feito o ressarcimento dos descontos feitos nos contracheques dos servidores que foram prejudicados pelo não atendimento. E pediu que agilizasse o processo da chamada pública, com contrapartida do município. O governo respondeu que se o servidor não está tendo atendimento deve comunicar seu nome e o nome da instituição de saúde para apurar os casos. Sobre a restituição, o governo informou que a Procuradoria ja solicitou relatório dos pedidos de urgência e emergência para analisar quem tem direito ou não ao ressarcimento. A Administração avisou que está com duas propostas novas de plano de saúde, uma da Promédica e outra da GoldenCros. Por último, perguntamos ao governo se a prefeita havia aprovada a contrapartida da prefeitura para os novos planos. A secretária de administração, Inglid Leila, respondeu que a prefeita está analisando.
A ASPROLF solicitou do governo documento escrito dessa reunião a fim de informar à categoria.
Ontem (16), o governo agendou reunião para hoje (17), às 11h, com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas (ASPROLF). Essa reunião só foi marcada após a ASPROLF enviar ofício, na sexta-feira (13), para o gabinete da prefeita com cópia para a Administração e a SEMED. Entretanto, mesmo com a reunião marcada, a categoria decidiu pela paralisação das atividades escolares nas próximas 48 horas.
Reunião com o governo - Após a assembleia, uma comissão da entidade sindical (composta de base e sindicato) se reuniu com representantes do governo. A prefeita Moema Gramacho não estava presente. A comissão da categoria expôs todos os problemas e disse que esse planos de saúde não contemplam mais os anseios dos profissionais da educação. Pediu ainda que o governo esclarecesse como será feito o ressarcimento dos descontos feitos nos contracheques dos servidores que foram prejudicados pelo não atendimento. E pediu que agilizasse o processo da chamada pública, com contrapartida do município. O governo respondeu que se o servidor não está tendo atendimento deve comunicar seu nome e o nome da instituição de saúde para apurar os casos. Sobre a restituição, o governo informou que a Procuradoria ja solicitou relatório dos pedidos de urgência e emergência para analisar quem tem direito ou não ao ressarcimento. A Administração avisou que está com duas propostas novas de plano de saúde, uma da Promédica e outra da GoldenCros. Por último, perguntamos ao governo se a prefeita havia aprovada a contrapartida da prefeitura para os novos planos. A secretária de administração, Inglid Leila, respondeu que a prefeita está analisando.
A ASPROLF solicitou do governo documento escrito dessa reunião a fim de informar à categoria.
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