O ano começou. Com ele as férias, de direito, dos profissionais da educação. Mas, mesmo com o ano novo e com as férias, não podemos esquecer: a luta continua. E se a luta continua, cabe uma pergunta: quando é que vão pagar nosso 1/3 de férias?
A Administração não soube responder se a ex-prefeita, Moema Gramacho, deixou programado o pagamento das férias dos professores. Se não deixou, há informação de que ela (a ex-prefeita) tem até o final de janeiro para assim proceder.
Mesmo tendo esse prazo, quem está de férias deve receber suas proventos quando sai, não quando as férias terminam. Portanto, esperamos dessa nova gestão o emprenho para pagar o 1/3 de férias o mais breve possível. Esse é o anseio de toda a categoria.
Feliz 2013 a todos os colegas e à ASPROLF!!!!
NÃO PODEMOS FICAR CALADOS!!!
TEMOS QUE DAR UM ACORDA EM MÁRCIO.
Enquanto estamos discutindo melhor implementação da nossa prática pedagógica e perspectivas articuladoras da reestruturação da escola pública, no intuito de valorização da Educação. O Ministro da Educação "Aloísio Mercadante" e o Gverno Dilma trabalham em sentido contrário, na desvalorização do Professor e da Educação Pública.
O VERGONHOSO reajuste do piso nacional dos professores da educação básica da rede pública de 7,87% em 2013, contra o de 22%22 em 2012, que o Governo da Bahia "Jaques Wagner" e de outros tantos Estados e Municípios não cumpriram, sem falar da greve de 115 dias dos trabalhadores em educação da Bahia e, da nossa greve de 9 dias, com apropriação da Câmara dos Vereadores, acampamento e greve de fome de 6 dias, em abril/2012 contra a retirada dos 19%, desavergonhadamente, que Moema Gramacho (PT) fez no nosso salário,em Lauro de Freitas, deixa claro o projeto neoliberal implementado pelo governo federal em prol da desvalorização gradativa do profissional em educação e o seu achatamento entre o piso e o teto.
Que governo PT é esse que desvaloriza e desrespeita o Trabalhador e a Educação?
A Lei 11.738/08 foi um grande avanço, mas que, infelismente, foi jogada no esgoto do Planalto!!!
Parafraseando BARROSO (2001). A luta pela Educação e valorização dos seus Profissionais é um campo de força, onde se confrontam e equilibram diferentes detentores de influência (externa e interna) das quais se destaçam: o governo, a administração, professores, alunos, pais e outros membros da sociedade. Ela é construída socialmente e politicamente pela interação dos diferentes atores organizacionais, no interior da escola. Este é o nosso papel social.
Edson Paiva