Comissão da Asprolf em conversa com a categoria |
Na reunião que aconteceu na manhã desta terça-feira (03), no Centro de Cultura de Portão, os/as trabalhadores/as em educação realizaram concentração com manifestações durante reunião entre a ASPROLF e o governo municipal para exigir do Executivo que cumpra com as reivindicações pendentes.
A atividade da categoria fez parte da agenda de lutas aprovada na última assembleia (27/08) que deliberou que toda vez que houver reunião com o governo haverá paralisação. Portanto, o dia de hoje é de paralisação porque houve reunião com o governo municipal.
Antes de discutir os pontos de pauta, o prefeito, através de seu secretário da fazenda, apresentou um quadro de despesas e receitas da educação. Segundo o chefe do executivo, a Administração Pública está ultrapassando o índice de pessoal da educação, que chega a pouco mais de 55%, o que traz riscos de responder à Lei de Responsabilidade Fiscal. Entretanto, está disposto a atender às solicitações da classe trabalhadora.
A ASPROLF questionou a apresentação do quadro, solicitando explicação sobre a aplicação do recurso salário educação e outros recursos que são oriundos do governo federal. Disse ainda, que é preciso que o a gestão pública não olhe a educação apenas com o olhar economicista, mas com o olhar social.
Durante a reunião, os profissionais da educação fizeram apitaço e gritaram palavras de ordem com os problemas existentes nas suas escolas, como por exemplo, falta d'água, falta de carteiras e outros problemas estruturais.
Na reunião foram discutidos os pontos rescisão, redução da jornada de trabalho e enquadramento, que serão explanados na assembleia que ocorrerá na próxima quinta-feira (05), às 14h, na Escola Municipal Dois de Julho, na Itinga.
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