Os trabalhadores em educação da Rede Municipal de Ensino do Município de Lauro de Freitas decidiram, hoje, em assembleia extraordinária pela paralisação das atividades por 72 horas a partir desta quarta-feira (23). O movimento paredista vai até a próxima sexta-feira (25), quando os servidores da educação se reúnem numa nova assembleia com caminhada até a porta da prefeitura.
O objetivo do movimento paredista é convencer o governo de que os processos administrativos parados precisam ser liberados o mais rápido possível. Os trabalhadores reclamam de processos que estão tramitando na Administração Pública a mais de um ano, quando o prazo máximo para tramitação de processos, de acordo com a Lei Nº 1.375/2010 (Estatuto e Plano de Cargos e Salários do Magistério), é de 60 dias. Além disso, os professores também cobram a efetivação da redução da jornada de trabalho para as escolas que ainda não tiveram redução, inclusive os profissionais das creches. Outra reivindicação delicada é a saúde do trabalhador, que ainda não tem definição a respeito de novas operadoras de plano de saúde.
Na próxima sexta-feira (25) haverá uma nova assembleia às 9 horas da manhã na AFPEB (Associação dos Funcionários Públicos da Bahia), na Estrada do Côco Km 2,5, com uma caminhada para o centro de Lauro de Freitas. A intenção é sensibilizar o governo para aprovação da pauta em prol da categoria.
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