quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
VIROU BRINCADEIRA!???
1,2,3 sessões que não ocorreram na Câmara Municipal de Lauro de Freitas, som com defeito por duas vezes e falta de quórum. E a população de Lauro de Freitas como fica sem a Casa do Povo funcionar?!
Muito grave o que aconteceu, muito grave e exigindo explicações dos edis, em especial do presidente da casa, que deveria explicar à população essa falta de sessões.
Só para lembrar, quando os professores deixam de dar aulas, falam em reposição, haverá reposição dos edis?? Ou são seres especiais e intocáveis ?!Só gostaria de saber!
Espero que o “capataz” do “coronel” Márcio, explique o que aconteceu ao povo de Lauro de Freitas. É o mínimo que deve ser feito!
O recesso foi antecipado...Câmara só voltará a funcionar em março...se o som funcionar, se houver quórum...
Aguardando as necessárias explicações...
Trabalhadores da Educação param a Estrada do Coco em manifestação neste momento
Os trabalhadores da educação da rede municipal de Lauro de Freitas estão neste momento ocupando o trânsito da Estrada do Coco em protesto contra o golpe que o Poder Executivo vem arquitetando para suspender a Eleição Direta de Diretor Escolar, um direito garantido em Lei desde 2007.
Com o apoio da população que passa pelo local aplaudindo o ato, a manifestação ocorre após várias tentativas da classe trabalhadora em dialogar com a gestão para que ou o Projeto de Lei nº 72, que altera a Lei atual, fosse aprovado na Câmara Municipal da cidade, ou realizasse o processo de eleição este ano.
A caminhada dos Trabalhadores sairá da Estrada do Coco em direção à Secretaria Municipal de Educação, onde será protocolada uma RECOMENDAÇÃO ao secretário Marcelo (gestor da pasta), alertando o executivo para possível ato improbidade administrativa, quando do descumprimento de norma legal. Além disso, a categoria aprovou que caso o prefeito não volte atrás de sua decisão e continue descumprindo a Lei, o ano letivo de 2016 não será iniciado.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Secretário de Educação envia ofício reafirmando equívoco da Câmara
Na tarde desta quarta-fera (25), o secretário municipal de educação, MARCELO ABREU, enviou ao ASPROLF – Sindicato dos Trabalhadores da Educação um documento ofício nº 191/2015 – SEMED, de 25 de novembro de 2015, informando que o processo de eleição direta de diretor e vice-diretor escolar está prejudicado, dando como justificativa o equívoco da Câmara Municipal de Lauro de Freitas no que diz respeito à Emenda à Lei Orgânica nº 11 de 05 de novembro de 2015.
A entidade sindical fará amanhã uma manifestação na Estrada do Coco com caminhada em direção à SEMED, onde vai protocolar uma RECOMENDAÇÃO direcionada ao gestor da pasta da educação.
Confira abaixo, o documento ofício na íntegra.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
A PRAÇA É DO POVO, O VOTO TAMBÉM!
Nessa terça, dia 24 de novembro, na Praça João Thiago, a categoria de trabalhadores em educação se reuniu para deliberar sobre a atual situação da eleição de gestores no município. Muito debate, muita discussão e algumas decisões foram tomadas pelos participantes da tão rica assembleia.
Foram as seguintes deliberações:
- Paralisação com manifestação na próxima quinta-feira (26), com concentração às 9h, em frente à Torre de Pizza;
-Construção de documento que será entregue no final da manifestação, na SEMED;
-Ano letivo de 2016 começará em greve, caso não haja eleição para gestor e caso o pagamento não sejam pagos sempre no último dia útil do mês, com assembleia no lugar da jornada pedagógica.
A categoria está decidida, mas tem responsabilidade com a população de Lauro de Freitas e espera que o prefeito demonstre para a cidade que sua postura é semelhante à postura dos trabalhadores em educação do município.
Trabalhadores da educação fazem assembleia para deliberar sobre golpe do governo sobre a Eleição de Diretor
Os trabalhadores da educação do município de Lauro de Freitas fazem neste momento uma assembleia geral extraordinária na Praça da Matriz em frente à Câmara Municipal da cidade, para deliberar sobre o golpe que o Poder Executivo vem arquitetando para suspender a Eleição Direta de Diretor Escolar; um direito garantido em Lei desde 2009 (Lei 1.351/2009).
A PL 72 que trata da alteração da Eleição de Diretor, está travada na Casa Legislativa por conta deste golpe articulado entre Prefeitura e alguns edis, que tentam a todo custo, tirar da mão da comunidade escolar o direito de eleger seu gestor.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Sessão da Câmara é adiada por pequeno problema no som e PL 72 fica prejudicado
Quando os trabalhadores em educação chegaram para a Sessão foram informados do seu adiamento, o que trouxe frustrações a todos. Mesmo assim, o coordenador geral da entidade sindical, Valdir Silva, levou os servidores para dentro da Câmara para conversar com os poucos vereadores presentes (vereador Manoel Carlos, vereador Mateus Reis, vereador Erasmo Moura). Em seguida, compareceu também o vereador Fausto Franco. Eles explicaram a situação do PL e informaram que a procuradoria legislativa apresentou parecer de inconstitucionalidade do PL 72.
O relator da Comissão de Educação, pelo contrário, apresentou parecer favorável ao PL 72 e aguarda assinatura de pelo menos mais dois membros para que esse parecer seja válido e possa ser apreciado pelo plenário da Câmara, e, claro, votado favorável. Se isso ocorrer, o PL 72 segue sua tramitação com possibilidade de ser aprovado. Caso contrário, o Projeto não poderá entrar em pauta nem seguir tramitação.
Confira abaixo o documento do Parecer Técnico da Comissão de Educação e as imagens dos trabalhadores na Casa Legislativa:
Confira abaixo o documento do Parecer Técnico da Comissão de Educação e as imagens dos trabalhadores na Casa Legislativa:
domingo, 15 de novembro de 2015
XV Congresso ASPROLF: Último dia foi de construção e aprovação da Pauta Reivindicatória 2016
Construído em quatro importantes eixos com proposições debatidas pela categoria, a Pauta Reivindicatória é um documento norteador das lutas de classe para o próximo ano
A manhã do último dia do XV Congresso do ASPROLF, nesta sexta-feira (13), foi para debates as proposições que compõem a Pauta Reivindicatória de 2016, construída e apresentadas pelos trabalhadores da educação para deliberação de todos.
O documento norteador a luta da classe trabalhadora é dividido em quatro Eixos: o primeiro de política econômica e financeira, que debate além da atualização do Piso da categoria, plano de saúde e implantação do PMDDE, negociado em 2008; o segundo eixo de gestão democrática e administrativa trata da garantia dos trabalhadores da educação dentro das escolas como também a infraestrutura dessas unidades, do material (como acessibilidade, por exemplo), ao corpo de funcionários; o terceiro eixo que contempla a valorização da carreira, além de fazer valer o que já foi conquistado e virou Lei, reivindica a regulamentação de outros profissionais envolvidos na educação e a formação continuada de todos esses atores; e por fim o quarto eixo da política pedagógica e avaliação curricular, trata das garantias e melhoria do ensino aprendizado nas escolas públicas municipais de Lauro de Freitas.
À tarde, em assembleia, os trabalhadores da educação se debruçaram sobre a ‘sugestão para calendário letivo’ proposto pela SEMED – Secretaria Municipal de Educação, que nos 200 dias de aula de 2016, marca o ano escolar início das aulas para o dia 11.02, e término para 08.12 – com resultado final para 28.12. A categoria lembrou que essas datas podem sofrer alterações, em vista do atual descaso e desrespeito do Poder Executivo com os servidores, como no atraso do pagamento dos salários e na tentativa de golpe com a não votação da PL 72, congelada nas mãos do presidente da Câmara Municipal, Antonio Rosalvo, à espera da apreciação.
Todos esses embates são reflexo do quanto o ASPROLF é um sindicato de força e real representatividade. O XV Congresso mostrou isso com a participação em massa dos trabalhadores, que apresentaram propostas maduras para a construção da Pauta Reivindicatória 2016, e sobretudo com a consciência de que ‘a luta é feita com correlação de forças’, como sempre pontua o Coordenador Geral do ASPROLF, Valdir Silva.
Próximo do fim de 2015, os trabalhadores municipais da educação estão de parabéns não apenas pelo êxito no XV Congresso, mas por entenderem que é a luta quem faz a Lei, e continuar unidos em prol da vitória é a nossa bandeira. A luta existe e continua!!
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
XV Congresso ASPROLF: Segundo dia foi marcado por discussões para construção da Pauta Reivindicatória 2016 e a desilusão com a CMLF de Lauro de Freitas
A manhã de hoje (12) no XV Congresso ASPROLF foi de discussão e produção de proposições para composição da Pauta Reivindicatória 2016.
Das propostas deliberadas pelos educadores durante os debates em salas, estão temas divididos por grupos, auxiliares de classe, professores, diretores, funcionários administrativos, agentes de portaria; a ideia é que todos os profissionais da educação participem, é uma ocasião oportuna para denúncias, de abusos no tocante a desvios de função, além das discussões de projetos que levem a valorização dos trabalhos em educação e planos de carreira; e política pedagógica, curricular e de avaliação. É um momento muito importante e efervescente do nosso congresso, é a construção da nossa Pauta Reivindicatória, que dará o rumo da nossa luta em 2016.
Após deliberadas, os grupos encaminham proposições que seguem para sistematização da Comissão Executiva do sindicato e em seguida são encaminhadas para plenária que acontece durante a tarde. Ao final essas propostas deliberadas entre categoria e o ASPROLF entram na Pauta Reivindicatória de 2016.
Na manhã do dia (11) primeiro dia do congresso, assim como no turno da tarde, a categoria votou e aprovou a presença de todos os trabalhadores da educação hoje(12), na sessão da CMLF, antes de seu início que às 14h. o objetivo era pressionar os edis para que aprovem a PL 72 da Alteração da Eleição de Diretor Escolar, um direito legal e irrevogável conquistado pela classe trabalhador da educação, trata-se de um projeto que é resultado do trabalho de uma comissão especifica, que teve representantes do ASPROLF da SEMED dos diretores e professores, após a sua confecção foi devidamente exposto na assembleia dos trabalhadores em educação.
Hoje(12) na contagem regressiva para fim dos trabalhos da CMLF este ano, considerando uma aula de democracia e garantia de direitos, os educadores foram a CMLF, lotaram a casa legislativa e o seu entorno. Entretanto não posso deixar de noticiar o tratamento indiferente do presidente da casa, frustrando a todos os presentes, prorrogando a votação do pleito dos professores para outro dia, diante da indiferença do Sr. Antônio Rosalvo Batista Neto(PSDB) a todos que esperavam dele uma outra postura, os educadores saíram e se reuniram na praça, cada um com a sua conjectura, da visão dos vereadores de Lauro de Freitas, a respeito da educação no município.
Sr. Antônio Rosalvo Batista Neto(PSDB) |
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
XV Congresso ASPROLF: Categoria aprova presença em massa amanhã na Câmara para pressionar aprovação da PL 72
O XV Congresso do ASPROLF – Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Lauro de Freitas, começou nesta manhã de hoje (11), na Escola Municipal Dois de Julho (Itinga), também teve seu momento ‘assembleia’.
Entre os debates norteados pelo tema ‘Educação Pública: Campo estratégico importantíssimo na vitória sobre a crise econômica e política no Brasil. É preciso investir!’, a questão da legalidade, direito e manutenção da Lei de Eleição de Gestor Escolar foi uma das questões debatidas.
Direito garantido pelo PNE, assim como no PME de Lauro de Freitas (está entre as 20 metas), a categoria vem travando uma verdadeira batalha com o Poder Executivo pela continuidade desse direito (conquistado desde 2007 com muita luta) e alteração da Lei – novamente discutida por uma comissão em 2014, que é uma melhoria dela.
Ontem (10), a PL72 deveria entrar em votação, mas por uma manobra suspeita do presidente da Câmara Municipal de Lauro de Freitas. Vereador Rosalvo, não entrou na pauta de discussão. Como resposta a esse absurdo o Coordenador Geral do ASPROLF Sindicato, Valdir Silva, quebrou o protocolo da Casa Legislativa e cobrou a apreciação da Lei, e foi surpreendido com a fala do presidente, que afirmou que o projeto é ‘inconstitucional.’ Afirmação clara de quem parece além de não ter lido o texto do PME que prevê a garantia da Eleição para Diretor e Vice Escolar (que ele mesmo aprovou em junho deste ano), ele também declara abertamente que é inimigo público da educação.
Por isso, na manhã de hoje, assim como no turno da tarde (logo no retorno do intervalo do almoço no XV Congresso), a categoria votou e aprovou a presença de todos os trabalhadores da educação amanhã (12), na sessão da CMLF, antes de seu início que será às 14h. Vamos pressionar os edis para que aprovem a PL 72 da Alteração da Eleição de Diretor Escolar, um direito legal e irrevogável conquistado pela classe trabalhador da educação. Na contagem regressiva para fim dos trabalhos da CMLF este ano, considerando uma aula de democracia e garantia de direitos, quem votar a favor da PL 72 está aprovado, já quem for do contra...
2 comentários:
- Vergonha os professores reda que lecionaram em 2014 e foram demitidos muitos ainda não receberam sua recisao ,principalmente quem estava de licença médica ou maternidade... A informação dada pelo sefaz é que a ordem é suspender os pagamentos! Indignação é a palavra!Responder
- Vergonha os professores reda que lecionaram em 2014 e foram demitidos muitos ainda não receberam sua recisao ,principalmente quem estava de licença médica ou maternidade... A informação dada pelo sefaz é que a ordem é suspender os pagamentos! Indignação é a palavra!
XV Congresso ASPROLF: Começou nesta manhã com amplos debates sobre a crise econômica que vem afetando os direitos e a vida da classe trabalhadora
O XV Congresso do ASPROLF – Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Lauro de Freitas, começou nesta manhã de hoje (11), na Escola Municipal Dois de Julho (Itinga), com a presença em massa da categoria e de convidados como As companheiras Neiva Lazzarotto (Intersindical), Silvia Ferraro (CSP-Conlutas) e do companheiro Claudemir Nonato da CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil.
Neiva Lazzarotto (Intersindical) |
Silvia Ferraro (CSP-Conlutas) |
Com o tema ‘Educação Pública: Campo estratégico importantíssimo na vitória sobre a crise econômica e política no Brasil. É preciso investir!’ o destaque dos palestrantes é a questão sobre como a crise econômica no País vem afetando a vida e a luta dos trabalhadores e como as categorias devem reagir e agir.
A abertura do XV Congresso também foi de homenagens. A primeira à Creche Escola Djalma Ramos, vencedora por duas vezes de um importante prêmio nacional, por projetos de culturais. Também foi lembrada a vitória da Ocupação da Prefeitura (03 à 05.11), quando a gestão municipal de forma arbitrária usou uma portaria para atrasar os salários de todos os servidores e os trabalhadores da educação só saíram do local, após o pagamento de todos os serventuários, e essa ocasião rendeu uma homenagem da mesa à toda a categoria, representada pela professora Rosângela Diego, que esteve acampado durante todos os dias do ato.
Outra ótima novidade, e que bem sucedida, é o pronto atendimento com uma enfermeira de plantão para oferecer aos participantes do evento serviços como aferição de pressão arterial e glicemia. O atendimento segue todos os dias do evento até a última hora.
No período da tarde o debate vai girar em torno do ‘Financiamento da Educação: Investir é preciso!’ Tema bastante debatido pelos palestrantes e categoria, e que, com a quebra da estabilidade econômica, com os agressivos cortes de verbas na educação em todas as esferas governamentais, vem contradizendo o tal conceito de ‘Pátria Educadora’, promessa de segundo mandato do Governo Federal.
No período da tarde o debate vai girar em torno do ‘Financiamento da Educação: Investir é preciso!’ Tema bastante debatido pelos palestrantes e categoria, e que, com a quebra da estabilidade econômica, com os agressivos cortes de verbas na educação em todas as esferas governamentais, vem contradizendo o tal conceito de ‘Pátria Educadora’, promessa de segundo mandato do Governo Federal.
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Vitória: Luta dos trabalhadores da educação mais uma vez fez valer os direitos de todo os servidores municipais
Os trabalhadores em educação do município de Lauro de Freitas mais uma vez mostraram que só com a luta é possível fazer valer os diretos da classe trabalhadora, e saíram vitoriosos no embate contra a arbitrariedade da prefeitura que mudou o calendário de pagamento dos salários dos serventuários do município, prejudicando a vida financeira dos funcionários.
Em vista disso, o ASPROLF – Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Lauro de Freitas convocou a categoria para ocupar as dependências da prefeitura e só sair de lá, quando todos os servidores do município estivessem com o salário na conta.
Em resposta a prefeitura divulgou nota afirmando que não ia mudar o prazo, mas a pressão dos trabalhadores, que fez vigília durante esses três dias de ocupação, foi mais forte e, ontem (5), os servidores constataram seus justos vencimentos na conta. Vale ressaltar que a luta do ASPROLF-Sindicato colaborou para que todos os servidores do município fossem beneficiados com o pagamento dos salários ontem, fato que só iria ser pago no dia 09, próxima segunda-feira.
A categoria que assistiu à Sessão da Câmara Municipal ontem à tarde, a fim de acompanhar a leitura do Projeto de Lei nº 72, que trata da alteração da Lei de Diretor Escolar, no final fez uma assembleia geral extraordinária dentro da Casa Legislativa.
Durante a assembleia, os/as trabalhadores/as, cansados, mas resistentes e corajosos, fizeram avaliação do movimento e falaram que não vão aceitar golpe articulado entre Executivo e parte do Legislativo no que diz respeito a Eleição Direta de Diretor Escolar, direito conquistado em 2007. Ou aprova o PL nº 72, terça-feira próxima, em dois turnos, ou teremos eleição direta. Golpe não aceitaremos, ratificou o Coordenador Geral, Valdir Silva, que ao final já tinha perdido a voz.
Vejam as propostas que foram encaminhada e aprovadas pela classe trabalhadora da educação:
- Foi protocolado um documento Ofício nº 61/2015 do ASPROLF, solicitando revogação da Portaria Gapre nº 274/2015, e construção de um calendário de pagamento discutido com as representações sindicais do servidores públicos municipais, além de outras solicitações;
- Terça-feira (10), às 14h, a categoria em peso na Câmara de Vereadores para pressionar a aprovação do PL nº 72;
- Desocupação da prefeitura e paralisação na sexta-feira (hoje), para que os servidores possam ter tempo de pagar suas contas atrasadíssimas e tentar negociar seu juros altíssimos;
- Caso o governo não pague os salários até o último dia útil do mês (30/11, pela manhã), dia 01/12 haverá assembleia geral extraordinária em dois turnos (manhã e tarde) para decidirmos sobre novas paralisações (lembrando ao Executivo que esse mês tem aumento de 6%);
· Da mesma forma, se o 1/3 de férias não for pago e o salário do mês de janeiro de 2016 atrasar, haverá no dia 01/02/2016 assembleia geral em dois turnos no lugar de participar da Jornada Pedagógica.
Mais uma vez, a força e a luta dos trabalhadores da educação não só prevaleceram como também beneficiaram todo o funcionalismo público municipal, isso porque além de ser em maior número, a categoria tem um sindicato forte, organizado e combativo no município.
terça-feira, 3 de novembro de 2015
A FALTA DE SALÁRIO ACIRRA A LUTA!!!!
Nesse momento os trabalhadores de educação e membros de outras categorias ocupam a prefeitura aos gritos de “há há hum hum a prefeitura é nossa” ou cantando “você pagou com traição” A prefeitura tá ocupada e enquanto isso, o prefeito está desaparecido e omisso!
Pelas fotos abaixo dá para ver como os trabalhadores e trabalhadoras estão incomodados com a atitude antidemocrática de Marcio Paiva, já taxado de Márcio “Raiva”, por gerar tal sentimento nos servidores do município.
Por decisão de Assembleia, o serviço público, inclusive as aulas devem ter suas atividades paralisadas até receber sus salários.
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falta de respeito com o próximo.
São professore sem competência não tem capacidades para esta em sala de aula por isso vai para as rua.