sábado, 24 de janeiro de 2015

(Veja o vídeo) O prefeito Márcio Paiva convidou a ASPROLF e a categoria para uma conversa em seu gabinete

 
O prefeito Márcio Paiva convidou a ASPROLF e a categoria para uma conversa em seu gabinete (Na manhã de quinta feira dia 22). De início ele ouviu que nem todos os serventuários foram pagos e disse não estar à par da situação mas mesmo assim iria cuidar pra que ainda hoje a gestão deve resolvesse o problema. O prefeito que abriu o discurso dizendo que desde 1º de janeiro de 2013 para ele, educação é prioridade, ouviu reclamações e falas contestando o tratamento dado pela prefeitura ao trabalhador da educação em Lauro de Freitas. Uma das queixas e cobranças mais ouvidas foi com relação ao contrato do REDA – Regime Especial de Direito Administrativo, sobre o aspecto dos contratos e da finalização do contrato de trabalho. Um dos representantes de Regime presente na sala, lembrou ao prefeito que ele “prometeu”, durante um discurso público no XIV Congresso da ASPROLF, manter esses profissionais em março de 2015, o que agora, ameaça não acontecer. Sobre isso, Márcio Paiva explicou que o atual orçamento da educação não permite que ele cumpra tal promessa e que mesmo com o coração dolorido “existe uma barreira entre a vontade e o que deve e a legalidade”. Sobre essa dor, ele logo foi lembrado que o coração que dói é o do trabalhador que teve a promessa quebrada, promessa feita do gestor do município e que agora não sabe ao certo como resolver o problema que criou quando “se prendeu à própria fala”.

Uma das sugestões do governo para resolver o impasse seria a saída desse REDA e fazer um novo. O que a ASPROLF se mostrou contrário desde o início e sinalizou que mesmo não sendo o ideal, na impossibilidade de se pagar janeiro e fevereiro e manter o mesmo REDA, que pague ao menos a rescisão e mantenha o mesmo quadro de pessoal; até porque o contrário disso vai trazer ainda mais prejuízo aos trabalhadores. A solução apresentada pelo Sindicato é ao menos razoável, e mantém o emprego dos profissionais.
 

Ao final da reunião ASPROLF, entregou ao prefeito Márcio Paiva um documento ofício, cobrando resoluções urgentes para os seguintes pontos:
§            Pagamento de 1/3 de férias dos servidores (parte deles receberam hoje);
§            Liberação dos processos administrativos, bem como o pagamento dos retroativos;
§            Liberação de lista dos enquadramentos e dedicação exclusiva;
§            Pagamento das rescisões;
§           Tabela de pagamento dos vencimentos dos servidores.

Um comentário:

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Após anúncio do ato público prefeitura decidiu pagar 1/3 de férias devido, mas não a todos os trabalhadores da educação

Na reunião com o prefeito Márcio Paiva, a ASPROLF além de discutir o pagamento incompleto das férias dos servidores, também sinalizou uma proposta para solucionar a situação do contrato do REDA da rede municipal

Na manhã de hoje (22) a ASPROLF Sindicato juntamente com os trabalhadores em educação realizou um Ato Público em frente à prefeitura no Centro da cidade, para cobrar do prefeito Márcio Paiva, o pagamento de 1/3 de férias dos servidores, que deveria ter sido pago no final da folha de dezembro, e ao contrário do que disse a secretária municipal da educação Adriana Paiva a um canal online de notícia de Salvador, que “não existe uma data limite para este pagamento, é um acordo de cavalheiros (...) não é previsto em Lei uma data limite para esse pagamento”; a verdade é que essa data existe sim e a Lei é clara: "esse pagamento (férias) deve ser efetuado até 02 (dois) dias antes do início do período (Art.145 CLT)".
O pagamento foi feito na manhã de hoje, entretanto muitos trabalhadores se queixaram de que o valor não foi depositado em suas contas bancárias e outros, constataram inconsistência no valor apresentado em depósito.

Ante ao fato, o prefeito Márcio Paiva convidou a ASPROLF e a categoria presente para uma conversa em seu gabinete. De início ele ouviu que nem todos os serventuários foram pagos e disse não estar à par da situação mas mesmo assim iria cuidar pra que ainda hoje a gestão deve resolvesse o problema. O prefeito que abriu o discurso dizendo que desde 1º de janeiro de 2013 para ele, educação é prioridade, ouviu reclamações e falas contestando o tratamento dado pela prefeitura ao trabalhador da educação em Lauro de Freitas. Uma das queixas e cobranças mais ouvidas foi com relação ao contrato do REDA – Regime Especial de Direito Administrativo, sobre o aspecto dos contratos e da finalização do contrato de trabalho. Um dos representantes de Regime presente na sala, lembrou ao prefeito que ele “prometeu”, durante um discurso público no XIV Congresso da ASPROLF, manter esses profissionais em março de 2015, o que agora, ameaça não acontecer. Sobre isso, Márcio Paiva explicou que o atual orçamento da educação não permite que ele cumpra tal promessa e que mesmo com o coração dolorido “existe uma barreira entre a vontade e o que deve e a legalidade”. Sobre essa dor, ele logo foi lembrado que o coração que dói é o do trabalhador que teve a promessa quebrada, promessa feita do gestor do município e que agora não sabe ao certo como resolver o problema que criou quando “se prendeu à própria fala”.

Uma das sugestões do governo para resolver o impasse seria a saída desse REDA e fazer um novo. O que a ASPROLF se mostrou contrário desde o início e sinalizou que mesmo não sendo o ideal, na impossibilidade de se pagar janeiro e fevereiro e manter o mesmo REDA, que pague ao menos a rescisão e mantenha o mesmo quadro de pessoal; até porque o contrário disso vai trazer ainda mais prejuízo aos trabalhadores. A solução apresentada pelo Sindicato é ao menos razoável, e mantém o emprego dos profissionais.

Dessa forma, após um longo debate, ficou acertado criar uma Comissão do REDA com três representantes para voltar a discutir o assunto com a gestão municipal. O Coordenador Geral da ASPROLF, Valdir Silva, pediu que o governo “continue investindo no caminho de dar prioridade à educação” e que embora entenda que o problema é financeiro, que o prefeito faça um estudo da possibilidade de pagar a rescisão dos contratados via REDA e que a Procuradoria do Município, com base legal, também estude uma possibilidade de manter esse mesmo quadro de pessoas que já atual no município.

Ao final da reunião o Coordenador Geral da ASPROLF, entregou ao prefeito Márcio Paiva um documento ofício, cobrando resoluções urgentes para os seguintes pontos:

§            Pagamento de 1/3 de férias dos servidores (parte deles receberam hoje);
§            Liberação dos processos administrativos, bem como o pagamento dos retroativos;
§            Liberação de lista dos enquadramentos e dedicação exclusiva;
§            Pagamento das rescisões;
§            Calendário de pagamento dos vencimentos dos servidores.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

ASPROLF cobra oficialmente pagamento do 1/3 de férias

Na manhã desta sexta-feira, 16, a ASPROLF - Sindicato protocolou, no Gabinete do Prefeito, Márcio Paiva, ofício nº 01/2015, de 14 de janeiro de 2015, solicitando com urgência o pagamento do 1/3 de férias dos servidores da educação.

De acordo com a ASPROLF, o Município de Salvador e o Estado da Bahia realizaram o pagamento do benefício, respectivamente, 31/12/2014 e 02/01/2015, entretanto Lauro de Freitas continua com o mau costume de atrasar o referido benefício. 

Vale ressaltar que desde o final do ano passado, houve cobrança e alerta para o pagamento das férias até o dia 05 de janeiro, uma vez que já tínhamos experiência de atrasos de gestões anteriores. No início deste ano também, em duas reuniões, reforçamos esse pedido, mas infelizmente não obtivemos resposta. Além disso, o coordenador financeiro da ASPROLF esteve na secretaria da fazenda e não teve resposta satisfatória.

Após oficializar o pedido, a entidade sindical espera que o governo se pronuncie institucionalmente, como deve ser. Enquanto isso, vamos orar para que Deus quebre essa maldição hereditária (o mau costume de atrasar o 1/3 de férias).

5 comentários:

  1. TEMOS QUE MOBILIZAR A CATEGORIA PARA UM ATO DE REPÚDIO NO DIA DA JORNADA, 3/02 E NOS RETIRARMOS DO LOCAL. A CATEGORIA TERÁ QUE DAR O TROCO NESSE GOVERNO QUE NÃO RESPEITA OS TRABALHADORES. A ASPROLF TEM QUE TER ATITUDE!!!!
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  2. Pois é na gestão anterior o pagamento das férias do servidor fora efetuado na primeira quinzena de janeiro( precisamente dia 10/01 e os pagamentos dos salários realizados dia 30, no mais tardar dia 01) e quando não realizados o sindicato de imediato propunha paralisação.
    Gostaria que herdássemos hábitos que beneficiasse a categoria e não atitudes em que vão de encontro as expectativas do servidor!
    E as atitudes da ASPROLF serão hereditárias?
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  3. Alem de tudo isso, os servidores que ainda não tinham entrado no plano de saúde, estão impedidos de fazer isso, pois, o plano está suspenso desde o ano passado. Desde outubro levei os documentos necessários, assinei as papeladas e até agora não pude usar o plano, quando estive no setor responsável esse mês de janeiro, me disseram que o plano está suspenso desde o ano passado e sem previsão de retorno, algo que não me disseram quando fiz a adesão. O absurdo fica ainda maior quando lembramos que o prefeito é medico.
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  4. Sem falar nos maus tratos e desrespeitos que profissionais capacitados, com formação acadêmica e experientes em educação, vem sofrendo nesta gestão do PP,por não serem "efetivos"e estarem servindo à educação do município através de outros vínculos empregatícios, como:(CLT, CN, CT, TD, REDA, designações que foram mudando ao passar do tempo e a cada gestão) com a Semed. Isto não deveria acontecer, pois são todos profissionais com a mesma formação profissional e sujeitos aos mesmos sucessos e insucessos, no ambiente de trabalho.
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  5. Sem falar nos maus tratos e desrespeitos que profissionais capacitados, com formação acadêmica e experientes em educação, vem sofrendo nesta gestão do PP,por não serem "efetivos"e estarem servindo à educação do município através de outros vínculos empregatícios, como:(CLT, CN, CT, TD, REDA, designações que foram mudando ao passar do tempo e a cada gestão) com a Semed. Isto não deveria acontecer, pois são todos profissionais com a mesma formação profissional e sujeitos aos mesmos sucessos e insucessos, no ambiente de trabalho.

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