A categoria também deliberou a
construção de uma moção de apoio aos professores de Salvador e Camaçari e
repúdio aos respectivos prefeitos
Notícia nos principais sites de Lauro de Freitas e Salvador, a
assembleia geral extraordinária dos trabalhadores municipais da educação, que
aconteceu na tarde desta quarta-feira (2), deliberou sobre as pendências da
prefeitura com a rede.
O Coordenador Geral do sindicato, Valdir Silva, esclareceu os
trabalhadores sobre a situação do calendário escolar, que foi construído e
aprovado pela base no XVI Congresso do ASPROLF, publicado em Diário Oficial
pela prefeitura, que após atrasar em dez dias o início do ano letivo de 2017,
quer creditar aos trabalhadores essa irresponsabilidade, forçando-os, a
trabalhar nos sábados para pagar uma conta que não convém. “Vamos dizer à
prefeitura que as/os professoras/es de Lauro de Freitas não trabalham dia de sábado.
Não vamos assumir o erro do Executivo,” avisou.
Outro ponto da pauta, foi a atualização das reuniões da Comissão de
Análise de Processos, que Valdir, um dos integrantes dessa comissão, informou
entre outras coisas, que foi solicitado à prefeita Moema Gramacho que os
pagamentos retroativos sejam atendidos em regime de urgência no prazo de até 5
dias. E Licença Saúde é prioridade, não necessitando passar pela Comissão de
Processos.
Como resultado dessa assembleia, foi deliberado uma moção de
solidariedade aos professores de Salvador e Camaçari e de repúdio aos
respectivos prefeitos (ACM Neto e Antonio Elinaldo Silva, ambos do DEM); além
de um seminário sobre saúde ocupacional do trabalhador em educação.
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