Esse documento será apresentado no XVII Congresso do ASPROLF e terá como objetivo formar grupo de estudo para discutir o tema
O 1º
Fórum de Educação Especial, debateu durante todo o dia de ontem (28), no Espaço
Quinta Portuguesa - Itinga, caminhos para a construção de uma educação especial
inclusiva dentro da rede municipal de ensino Lauro de Freitas. O objetivo do
Fórum que tem como tema Educação especial: Acesso à Cidadania; Direito e
Deveres da Sociedade, é contribuir de forma efetiva para a melhoria da educação
inclusiva na rede municipal de ensino.
O evento que também contou com a participação do secretário de
educação, Sr. Paulo Gabriel Nacif (entre outros representantes da SEMED),
recebeu especialista no assunto que contaram suas experiências e expectativas
para uma educação inclusiva democrática e que de fato atenda às demandas da
pessoa portadora de necessidades especiais, como e mestra Sidenise Estrelato
que é cadeirante, Magno Gama Prates, surdo e presidente da Associação dos
Surdos de Vitória da Conquista, e o professor Augusto Coutinho autista,
autista, graduado em Sistemas de Informação e pós graduado em Metodologia Do
Ensino Superior.
À tarde os educadores se dividiram em eixos por segmentos (Cuidadores, Auxiliares de Classe, Professores do Fundamental I, II e Educação Infantil e Coordenadores e Gestores), a fim de construir um documento cujo conteúdo, conforme explicou a professora responsável pela Sala de Recursos da Escola Municipal Santa Júlia, Deise Matos, são propostas de ações com “o que falta acontecer para que a educação especial inclusiva aconteça de fato no município.” Esse mesmo documento também será levado para o XVII Congresso do ASPROLF, que acontecerá no mês de novembro.
À tarde os educadores se dividiram em eixos por segmentos (Cuidadores, Auxiliares de Classe, Professores do Fundamental I, II e Educação Infantil e Coordenadores e Gestores), a fim de construir um documento cujo conteúdo, conforme explicou a professora responsável pela Sala de Recursos da Escola Municipal Santa Júlia, Deise Matos, são propostas de ações com “o que falta acontecer para que a educação especial inclusiva aconteça de fato no município.” Esse mesmo documento também será levado para o XVII Congresso do ASPROLF, que acontecerá no mês de novembro.
O final do evento contou com um coffee breack, e a música de Gabriela e banda, que não deixou ninguém parado.
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