sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

FÉRIAS DOS PROFISSIONAIS EM REGIME REDA

Após cobrança de esclarecimentos acerca do pagamento do 1/3 de férias dos profissionais em regime REDA. Recebemos da Prefeitura a seguinte resposta, através do ofício abaixo:



quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

LAURO DE FREITAS: SINDICALISTAS OCUPARAM A ESTRADA DO COCO EM ATO PELA DEMOCRACIA NO PAÍS


Organizado pelo ASPROLF, o ato Frente pela Democracia contou com representações partidárias e é considerado como ‘o dia que marca a resistência ao golpe e a esperança pelo retorno da democracia no país’

Mais uma vez as representações sindicais de Lauro de Freitas (Região Metropolitana de Salvador), unificaram forças em defesa da democracia. A mobilização começou às 4h30, na Estrada do Coco onde os trabalhadores ocuparam os dois sentidos da via e mais tarde seguiram em caminhada para a Câmara Municipal da cidade para acompanhar transmissão do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Com o nome Frente pela Democracia, o ato organizado pelo ASPROLF – Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Municipal de Lauro de Freitas contou ainda com a presença da sociedade civil e representações partidárias como o PT, PCdoB, PTB, PSB, PTdoB, PMN, além do Movimento de Moradia Digna. O dia de hoje é visto pelas centrais sindicais como o “DIA QUE MARCA A RESISTÊNCIA AO GOLPE E A ESPERANÇA PELO RETORNO DA DEMOCRACIA NO PAÍS.”
Com carro de som e faixas com a frase ‘Lauro de Freitas na luta pela Democracia e o Direito de Lula ser Candidato à Presidente, os trabalhadores fizeram panfletagem nas ruas e avenidas do Centro de Lauro de Freitas.

A mobilização acontece ao mesmo tempo em várias cidades brasileiras e os trabalhadores, entre servidores públicos e privados, ocupam as ruas em defesa da justiça e da democracia e para gritar que ELEIÇÃO SEM LULA É GOLPE.





Julgamento de Lula ao vivo

ERRATA: SINDICALISTAS OCUPAM A ESTRADA DO COCO EM ATO PELA DEMOCRACIA NO PAÍS


Organizado pelo ASPROLF, o ato Frente pela Democracia que conta com representações partidárias é considerado como ‘dia que marca a resistência ao golpe e a esperança pelo retorno da democracia no país’

Mais uma vez as representações sindicais de Lauro de Freitas (Região Metropolitana de Salvador), unificarão forças em defesa da democracia. A mobilização acontece desde às 4h30, na Estrada do Coco onde os cerca de 300 trabalhadores ocupam os dois sentidos da via.
Com o nome Frente pela Democracia, o ato organizado pelo ASPROLF – Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Municipal de Lauro de Freitas também conta com a presença da sociedade civil e representações partidárias como o PT, PCdoB, PTB, PSB, PTdoB, PMN e o Movimento de Moradia Digna. O dia de hoje é visto pelas centrais sindicais como o “DIA QUE MARCA A RESISTÊNCIA AO GOLPE E A ESPERANÇA PELO RETORNO DA DEMOCRACIA NO PAÍS.”
Com carro de som, os trabalhadores fazem panfletagem nas vias e seguem em caminhada até a Câmara Municipal no Centro da cidade, onde vão acompanhar a transmissão do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, previsto para começar às 8h30 em Porto Alegre-RS. 
A mobilização acontece ao mesmo tempo em várias cidades brasileiras e os trabalhadores, entre servidores públicos e privados, ocupam as ruas em defesa da justiça e da democracia e para gritar que ELEIÇÃO SEM LULA É GOLPE.

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

O JULGAMENTO DA JUSTIÇA E DA DEMOCRACIA




Todas as decisões já foram tomadas, ainda assim, amanhã será um dia decisivo para a esquerda, para os trabalhadores e para o ex-presidente Lula. A natureza política do julgamento do recurso da defesa de Lula, previamente anunciada, já declarou o resultado. Diante do fato, resta-nos refletir sobre o cenário estabelecido e lutar. 

 É importante lembrarmos que os governos Lula/Dilma, governos progressistas de coalisão com inúmeras forças reacionárias da política brasileira não foram governos de esquerda. Portanto, a narrativa midiática de que há dois “Brasis” em confronto é falaciosa. O que houve na prática, nos governos petistas foi uma tentativa de conciliação de classes. Houve avanços para os trabalhadores assim como muito foi cedido às elites em troca de governabilidade. A agenda das elites assumida integralmente pelo governo Temer demonstra-nos o quanto os governos Lula/Dilma resistiam à agenda de forças políticas que compuseram seus governos. 

O que está em jogo com a condenação de Lula e com o consequente impedimento de disputar as próximas eleições não é um governo popular, de esquerda, mas sim, um governo que nos possibilite resistir aos ataques das elites econômicas do pais. Portanto, a maior acusação que pesa contra Lula, não tem nenhuma relação com Triplex ou com OAS. Lula será condenado por possibilitar alguns espaços de resistência ao povo. Lula será condenado por possibilitar algumas nuances de democracia. Como diria o mesmo: “por colocar o povo na agenda econômica do país”. 

Se pensarmos especificamente na educação, é bom lembrarmos do importante avanço da regulamentação do Piso Nacional para o Magistério Público, juntamente com a política de valorização do mesmo. É bom lembrarmos que, no seu governo, Lula triplicou o orçamento da educação. Isso foi possível porque o aumento de 0,8% do PIB (Produto Interno Bruto) foi todo destinado à educação básica. Hoje, com o governo ilegítimo de Temer, foram construídas políticas de desqualificação do ensino público, de regulamentação da privatização da educação em todos os níveis, de terceirização entre outras medidas desmonte. 

Amanhã, ao mesmo tempo em que os juízes proferirem a sentença contra Lula, sentenciarão também a pequena democracia que nos resta e categoricamente sentenciarão o poder judiciário. A politização e a parcialidade elitista da justiça brasileira, bem como a fragilidade de nossas instituições democráticas será escancarada a qualquer que tenha olhos saudáveis e consiga enxergar o óbvio.

O evento de amanhã demonstra, mais uma vez, o lugar natural da luta das esquerdas e das forças progressistas populares. Tribunais são espaços das elites conservadoras. Nosso lugar é a Rua. Defender Lula é defender a democracia. Ousando lutar, venceremos!

LAURO DE FREITAS: FRENTES SINDICAIS FARÃO ATO PRÓ LULA NA ESTRADA DO COCO NESTA QUARTA-FEIRA (24)


O ato que deve que tem o nome de Frente pela Democracia, reunir mais de 300 trabalhadores vai começar às 4h30 e às 7h segue para a Câmara Municipal, no Centro da cidade

Mais uma vez as representações sindicais de Lauro de Freitas (Região Metropolitana de Salvador), unificarão forças em defesa da democracia. A mobilização acontece amanhã a partir das 4h30, na Estrada do Coco onde os cerca de 300 trabalhadores ocuparão os dois sentidos da via.

Com o nome Frente pela Democracia, o ato organizado pelo ASPROLF – Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Municipal de Lauro de Freitas também contará com a presença de entidades como a ASGUALF, ASSEPMULF, Sindicato dos Comerciários, Associação dos Psicólogos, entre outros, ASATELF, além de representações do PT, PD, PCdoB, PTB, PSB, PTdoB, PMN e o Movimento de Moradia Digna.

Com carro de som, os trabalhadores farão panfletagem e a partir das 7h vão seguir em caminhada até a Câmara Municipal, onde vão acompanhar a transmissão do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Porto Alegre-RS. São esperados cerca de 300 trabalhadores entre servidores públicos e privados, que vão ocupar as ruas em defesa da justiça e da democracia e para gritar que ELEIÇÃO SEM LULA É GOLPE.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

ASPROLF COBRA DO EXECUTIVO INFORMAÇÃO SOBRE O 1/3 DE FÉRIAS DO PROFISSIONAL REDA

O Coordenador Geral da ASPROLF, Valdir Silva, protocolou na manhã de hoje (16), na SEMED e SECAD, documento Ofício, solicitando informação sobre o pagamento do 1/3 de Férias dos profissionais REDA e sobre a situação funcional desses profissionais assim como dos Auxiliares de Classe.


Confira o documento:



sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

SOBRE EDUCAÇÃO, UNIVERSIDADES E CARROÇAS: O QUE REPRESENTA A UNIVERÃO


Diante de resultados de inúmeras pesquisas sobre a educação brasileira, desde as inquietantes reflexões de Anísio Teixeira e Paulo Freire às últimas pesquisas da OCDE, podemos afirmar que a educação básica brasileira pode ser comparada a uma velha carroça transitando numa grande avenida. Quando criada, funcionava e fazia algum sentido, hoje, com os avanços da modernidade (ou pós-modernidade), comporta-se como um objeto lento, atrasado, conduzida por quem sequer consegue enxergar o que está a sua frente. 

Em Lauro de Freitas, a realidade não é diferente. A degradante situação que se encontra o ensino infantil e o fundamental é extremamente preocupante. Mais de 80% das crianças (laurofreitenses-ipitanguenses) estudam em prédios que sequer deviam ser chamados de escolas (sem bibliotecas, computadores, quadras de esportes, sala de professores ou laboratórios). Além da péssima estrutura física, ainda há a falta de materiais básicos como carteiras, mesas, ventiladores, computadores, telefones, materiais de limpeza, sem falar na merenda de qualidade duvidosa. Vergonhosamente, não há nenhum projeto de educação no Município que aponte para alguma solução ou para melhorias.

No início de 2017, a atual gestão anunciou o projeto “Cidade Educadora”, com o qual demonstrou que toda a cidade seria o ambiente para construirmos, enfim, uma educação de qualidade no município.  O projeto envolveria parceiros de outros níveis de educação, como universidades públicas, Institutos Federais, outras secretarias municipais e a sociedade civil organizada. 

Para nossa decepção, durante o ano de 2017 a educação no município passou por uma de suas piores fases, total falta de estrutura, falta de apoio pedagógico e nem sinal da “Cidade Educadora”. Todos os esforços da SEMED foram canalizados para outro objetivo: a construção de uma Universidade - a Universidade de Verão.

Talvez, achando pouca a precarização e a desestruturação de nossa educação básica, a atual gestão decidiu drenar recursos, já precários, para um projeto de universidade.

Enquanto, em todo o país, discute-se como ampliar os recursos do ensino básico, em Lauro de Freitas, os recursos, que deveriam ser destinados ao ensino básico, que é responsabilidade do município, são usados para criar uma Universidade de Férias. 

É de impressionar a estrutura organizada em torno da Univerão: a participação das outras secretarias; o projeto pedagógico condizente com a atualidade, interdisciplinar e contextualizado; o diálogo direto com a comunidade; a parceria com outros centros de saber e, especialmente, os recursos destinados. A qualidade técnica e administrativa da Univerão demonstra que a prefeitura sabe fazer, mas quando se trata de educação básica, não quer; tem dinheiro para investir, mas escolhe precarizar; tem poder de articulação com as outras secretarias para tratar da educação, mas tem outras prioridades (o único momento que, durante o ano, essa gestão se articulou com outras secretarias para discutir a educação real da cidade, a que acontece nas escolas, foi quando com a Secretaria da Fazenda, articularam-se para dizer que não havia dinheiro para investir em educação).

Olhar para os problemas da educação laurofreitense/ipitanguense e ter como solução a Univerão é como olhar para uma carroça que transita entre velozes carros numa avenida e ter como solução pintar a carroça e instalar um moderno equipamento de som.

Não precisamos de projetos que atendam demandas da educação do município em apenas 7 dias. Precisamos de projetos que solucionem ou, ao menos, que amenizem as precariedades a que estão submetidos os profissionais da educação e, especialmente, os filhos da classe trabalhadora, que estudam na escola real e não na Universidade de shows e fantasias.


segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

PREFEITURA NÃO PAGOU O 1/3 DE FÉRIAS DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO QUE CORREM O RISCO DE VOLTAR DAS FÉRIAS SEM RECEBER O VALOR

O 1/3 de férias dos educadores deveriam ter sido pago no final de dezembro, mas até agora, os trabalhadores não viram o dinheiro cair na conta

Os professores e demais servidores da educação da rede municipal de Lauro de Freitas (Região Metropolitana de Salvador), estão de férias mas sem dinheiro do período. Isso porque a Prefeitura não pagou o 1/3 de férias dos profissionais. O valor deveria ter sido pago no final de dezembro do ano passado. Procurada pelo ASPROLF, sindicato que representa a categoria, a prefeitura declarou estar sem dinheiro!’ O curioso é que o 1/3 de férias, é um valor previsto para pagamento, e pelo discurso do governo, não houve planejamento para tal. Enquanto isso os mais de 3 mil trabalhadores seguem com a vida financeira prejudicada.

Balanço da educação em 2017


Dois mil e dezessete foi um ano de precariedade na rede municipal de ensino de Lauro de Freitas. Durante todo o ano letivo de 2017 as escolas sofreram com o descaso da gestão da prefeita Moema Gramacho, que demostrou total descompromisso com a educação na falta de manutenção nas escolas que funcionaram (muitas delas), com déficit de carteiras para os alunos e mobiliário para o professor; problema no transporte escolar, não teve durante todo o ano Caderneta, demissões sumárias e sem planejamento o que acarretou déficit de profissionais, entre outras tantas situações, e por fim, o atraso do pagamento da segunda parcela do 13º salário dos trabalhadores em educação. Para receber o valor, o sindicato precisou entrar com uma ação no TCM, MPE e MPF. Preocupados, os servidores querem saber da prefeitura se vão passar as férias sem dinheiro, e reivindica que a prefeitura não espere ação de órgãos superiores para cumprir o que estabelece a Lei.

ASPROLF DIALOGA COM BASE DO SIMMP EM VITÓRIA DA CONQUISTA

Cumprindo mais uma etapa da agenda de unificação dos sindicatos municipais da Educação do Estado da Bahia, a ASPROLF, representada pelos ...