sábado, 26 de fevereiro de 2011

TV Bahia cobre manifestação dos trabalhadores em educação


A TV Bahia cobriu na manhã de ontem, 25, na frente da prefeitura de Lauro de Freitas, o Ato Público que a Associação dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas realizou com o objetivo de esclarecer a comunidade do Centro de Lauro as principais razões da paralisação.

Durante o ato, os manifestantes expuseram a situação pela qual está passando a educação do município. Problemas como falta de carteiras, falta d'água, péssimas condições de trabalho, falta de funcionários para atender as demandas escolares etc. Para a Asprolf, a culpa de as escolas estarem paradas não é do tabalhador, mas da prefeitura.


Após as falas, os trabalhadores saíram em caminhada pelas ruas do Centro entregando panfletos explicativos do movimento. A população assistiu à passeata e contribuiu recebendo o texto informativo. Em seguida, a comissão do sindicato se reuniu com a comissão do governo para mais uma rodada de negociação, sem a presença da prefeita Moema Gramacho, que até o momento não se pronunciou sobre o caso.

Na terça-feira, 01, às 09h, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia, haverá nova assembleia para apreciar a reunião do dia 25 e definir o rumo da luta.

TV Bahia cobre manifestação dos trabalhadores em educação



A TV Bahia cobriu na manhã de ontem, 25, na frente da prefeitura de Lauro de Freitas, o Ato Público que a Associação dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas realizou com o objetivo de esclarecer a comunidade do Centro de Lauro as principais razões da paralisação.

Durante o ato, os manifestantes expuseram a situação pela qual está passando a educação do município. Problemas como falta de carteiras, falta d'água, péssimas condições de trabalho, falta de funcionários para atender as demandas escolares etc. Para a Asprolf, a culpa de as escolas estarem paradas não é do tabalhador, mas da prefeitura.


Após as falas, os trabalhadores saíram em caminhada pelas ruas do Centro entregando panfletos explicativos do movimento. A população assistiu à passeata e contribuiu recebendo o texto informativo. Em seguida, a comissão do sindicato se reuniu com a comissão do governo para mais uma rodada de negociação, sem a presença da prefeita Moema Gramacho, que até o momento não se pronunciou sobre o caso.

Na terça-feira, 01, às 09h, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia, haverá nova assembleia para apreciar a reunião do dia 25 e definir o rumo da luta.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Trabalhadores em educação de Lauro de Freitas continuam paralisados


Em assembleia ontem pela tarde, 22, os trabalhadores em educação de município de Lauro de Freitas aprovaram por unanimidade a continuação da paralisação das aulas, seguida de ato público hoje, 23, às 15h, no Largo do Caranguejo, na Itinga, e dia 25, sexta-feira, às 09h, em frente à prefeitura de Lauro de Freitas, no Centro, além de nova assembleia dia 01/03, às 09h, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia.

Os profissionais que aguardavam uma resposta do governo municipal não aceitaram a proposta de se criar uma comissão de análise dos problemas educacionais. Para eles (os trabalhadores), não existe mais nada para analisar. A situação da educação está notória para todos que quiserem ver. O que falta na verdade é vontade política para começar a resolver todos os problemas.

No final do evento, os servidores do magistério saíram em caminhada até a porta da prefeitura a fim de mostrar ao Poder Executivo que se eles não atenderem às solicitações da categoria o movimento ficará muito mais forte.

Trabalhadores em educação de Lauro de Freitas continuam paralisados


Em assembleia ontem pela tarde, 22, os trabalhadores em educação de município de Lauro de Freitas aprovaram por unanimidade a continuação da paralisação das aulas, seguida de ato público hoje, 23, às 15h, no Largo do Caranguejo, na Itinga, e dia 25, sexta-feira, às 09h, em frente à prefeitura de Lauro de Freitas, no Centro, além de nova assembleia dia 01/03, às 09h, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia.

Os profissionais que aguardavam uma resposta do governo municipal não aceitaram a proposta de se criar uma comissão de análise dos problemas educacionais. Para eles (os trabalhadores), não existe mais nada para analisar. A situação da educação está notória para todos que quiserem ver. O que falta na verdade é vontade política para começar a resolver todos os problemas.

No final do evento, os servidores do magistério saíram em caminhada até a porta da prefeitura a fim de mostrar ao Poder Executivo que se eles não atenderem às solicitações da categoria o movimento ficará muito mais forte.


Nova manifestação dos trabalhadores em educação na Itinga



Com o objetivo de esclarecer a sociedade laurofreitense porque que as escolas estão paradas, os trabalhadores em educação realizaram na tarde desta terça-feira, 23, um novo ato público seguida de caminha e panfletagem. 

O evento se concentrou na praça do Largo do Caranguejo, onde os profissionais da educação com o carro de som expuseram os motivos que os levaram à paralisação. Péssimas condições de trabalho, precariedade das escolas municipais e a demissão de trabalhadores do contrato temporário, que resultou na redução de funcionários nas escolas. Essas são as principais causas do movimento.

Após as falas, os trabalhadores saíram em caminhada pela Itinga entregando panfletos à comunidade, que entendeu e apoiou o movimento.


Na sexta-feira, 25, haverá mais um ato público em frente à prefeitura de Lauro de Freitas, às 09h. E no dia 01/03, terça-feira, a categoria se reúne em assembleia, às 09h, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia, para definir a continuidade da luta.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Carta aberta

AOS PAIS, ALUNOS E SOCIEDADE CIVIL


 
Senhores pais, queridos alunos e estimada sociedade

A Associação dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas (ASPROLF), filiada à Coordenação Nacional de Lutas (CONLUTAS), vem respeitosamente esclarecer o seguinte:

1. No final do ano de 2010 (dezembro), os trabalhadores e trabalhadoras de contrato temporário foram demitidos de maneira desordenada por esse governo municipal. Por isso, com um número reduzido de funcionários, muitas escolas municipais estão com dificuldades de funcionamento. Além desse problema, muitos trabalhadores e trabalhadoras estão agora sem salário para sustentar sua família, sua casa. O que fazer?

2. Desde o ano de 2010, os profissionais da educação reivindicam deste governo investimento na escola pública. O ano de 2011 chegou e a escola continua precária. A Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional aponta para “os padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínima, por aluno, de insumo indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem”. Entretanto, esses padrões mínimos não são cumpridos por esse governo municipal. Você consegue trabalhar sem as condições mínimas de trabalho?

3. Diante destes fatos, a Asprolf desde o dia 03 de fevereiro está cobrando da prefeitura de Lauro de Freitas uma solução para todos esses problemas. Já foram feitos dois atos públicos e uma assembleia dos trabalhadores neste intuito e nada foi feito por esse governo. Por isso, no dia 17/02 paralisamos as aulas até a próxima terça-feira, 22/02, para chamar a atenção do Poder Público e pedir uma definição concreta a respeito desses assuntos.

4. Portanto, a Asprolf convida você para participar da nossa luta em defesa de uma escola pública de qualidade para nossos alunos, e contra a demissão em massa dos trabalhadores e trabalhadoras de contrato temporário, de forma desordenada. Compareça a nossa assembleia, que acontecerá no dia 22/02, terça-feira, às 14h, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia.

A Asprolf agradece a sua compreensão e conta com a sua participação!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Trabalhadores em educação decidem continuar com paralisação


Na manhã desta quinta-feira, 17, os trabalhadores e trabalhadoras da educação, num Ato Público que culminou com uma caminhada pelas ruas do Centro de Lauro de Freitas, decidiram continuar com as atividades paralisadas até a próxima assembleia da categoria que acontecerá no dia 22/02, terça-feira, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia, quando terão uma resposta do governo municipal que se reunirá com a comissão da Asprolf na segunda-feira, 21/02, às 09h. 

A categoria decidiu em assembleia, realizada no dia 15/02, que haveria o ato público com a intenção de chamar a atenção do Poder Público e entregar um Manifesto em defesa da educação de qualidade e contra a precariedade das escolas públicas, o descaso com a educação e a demissão desordenada dos trabalhadores temporários. 


Após as discussões sobre a situação das demissões e da precariedade da educação, os trabalhadores resolveram sair em caminhada pelas ruas do Centro de Lauro de Freitas, cantando: "Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão", referindo-se a forma como o governo municipal pagou aos trabalhadores que sempre acreditaram no governo democrático e popular da prefeita Moema Gramacho. Ao chegar na frete da prefeitura, os representantes dos trabalhadores e mais duas trabalhadoras demitidas foram atendidos  pelos secretário de governo, Ápio Vinagre, a secretária de administração, Leila Inglid, o secretário de educação, Paulo Aquino, e o assessor direto da prefeita, Aliomar. A comissão entregou o manifesto nas mãos da secretária de administração e agendou nova reunião para o dia 21/02, segunda-feira, às 09h, no gabinete da prefeita. 

Logo depois da reunião, a categoria que aguardava um posicionamento do Poder Executivo aprovou por unanimidade a continuidade da paralisação até a próxima terça-feira, 22/02, quando acontecerá uma nova assembleia, às 14h, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia. 

6 comentários:

  1. Companheiros, tivemos um ato vitorioso, foi bastante significativo e funcionou para deixar claro que nesse momento temos demandas que precisam ser enfrentadas, demandas que exigem muita paciencia e vontade de lutar da nossa categoria, a volta no Largo foi algo que serviu para dar maior visibilidade ao movimento, ao mesmo tempo que serviu para fazer com que os manifestantes, guerreiros confiantes na vitória, pudessem caminhar lado a lado simbolizando o nosso caminhar diário...temos muito o que lutar, temos que nos unir em torno das demandas que se apresentam, é preciso que todos os educadores se deem as mãos, pois o momento é difícil e só conseguiremos atingir nossos objetivos com muita luta.
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  2. Hoje lendo o livro "Professora sim, Tia não" de Paulo Freire, deparei-me com um trecho que retrata muito bem o momento que a categoria esta vivendo e que transcrevo na íntegra para reflexão dos colegas, principalmente daqueles que se sentirem seduzidos aos apelos do governo de que nós professores "irresponsáveis" estamos prejudicando cerca de 30 mil alunos com nossas reivindicações impróprias, infundadas.
    Para situar o leitor um esclarecimento prévio. Paulo Freire aponta as razões porque nós professoras, professores devemos rejeitar sermos chamados de tias, tios. A saber:

    “A recusa, a meu ver, se deve sobretudo a duas razões principais. De um lado, evitar uma compreensão distorcida da tarefa profissional da professora, de outro, desocultar a sombra ideológica repousando manhosamente na intimidade da falsa identificação. Identificar professora com tia, o que foi e vem sendo ainda enfatizado, sobretudo na rede privada em todo o país, quase como proclamar que professoras, como boas tias, não devem brigar, não devem rebelar-se, não devem fazer greve. Quem já viu dez mil “tias” fazendo greve, sacrificando seus sobrinhos, prejudicando-os no seu aprendizado? E essa ideologia que toma o protesto necessário da professora como manifestação de seu desamor aos alunos, de sua irresponsabilidade de tias, se constitui como ponto central em que se apóia grande parte das famílias com filhos em escolas privadas. Mas também ocorre com famílias de crianças de escolas públicas.

    Me lembro agora de como o então presidente da Associação de Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo – Apeoesp –, professor Gumercindo Milhomem, alguns anos passados, respondeu à acusação de famílias de alunos das escolas da rede estadual, em greve, num programa de televisão. As famílias acusavam os professores de prejudicar seus filhos, descumprindo o seu dever de ensinar, a que Gumercindo respondeu que havia um equívoco na acusação. Professoras e professores em greve, dizia ele, estavam ensinando, estavam dando a seus alunos, pelo seu testemunho de luta, lições de democracia (de que tanto precisamos neste país, acrescento agora).
    Reflitam, caros colegas!
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  3. Companheira Marcela, por concordar com o que voc~e destacou que defendo o esclarecimento à comunidade de que a categoria suspendeu suas atividades por causa da prefeitura que não ouve aos apelos desde o ano de 2010, devemos continuar com essa "aula ampliada" sempre atentos aos nossos objetivos mais coletivos, mas sem perder de vista que cabe a direção da nossa entidade cumprir cada deliberação de assembléia, evitando com isso conflitos internos, que são indesejáveis , mas que, quando necessários ,ocorrerão por serem legítimos...continuemos nossa luta, sigamos em frente na nossa "aula ampliada e necessária"
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  4. Muito bem colocada a reflexão da colega Marcela.
    Se aceitarmos sermos responsabilizados pela educação de "sobrinhos" onde ficarão nossos direitos de profissionais de educação? Se reduzirá a briga de família?
    Somos cobrados (e devemos ser) como profissionais que sejamos tratados e nos comportemos como tais!
    Estejamos alertas e engajados com o movimento. Estarei amanhã na assembléia e vc?
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  5. Companheira Débora, acredito que teremos muitas pessoas presentes, mas tenho certeza que alguns que são costumeiros faltarão por causa de outras atividades em outros espaços, só para salientar:ESSA ASSEMBLÉIA SERÁ NO TURNO VESPERTINO E ISSO PODERÁ FAZER COM QUE ALGUNS COMPANHEIROS NÃO POSSAM IR, mas estou certo de que haverá um grande número de companheiros combativos somando nesse grande esforço que precisamos fazer para essa prefeitura nos veja com um outro olhar...com o lhar do respeito pelo que somos e represantamos...
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  6. Mas é importante destacar que haverá uma compensação importante, aqueles que não podem comparecer no turno matutino, terão uma oportunidade de comparecer e fortalecer a luta...
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Trabalhadores em educação decidem continuar com paralisação


Na manhã desta quinta-feira, 17, os trabalhadores e trabalhadoras da educação, num Ato Público que culminou com uma caminhada pelas ruas do Centro de Lauro de Freitas, decidiram continuar com as atividades paralisadas até a próxima assembleia da categoria que acontecerá no dia 22/02, terça-feira, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia, quando terão uma resposta do governo municipal que se reunirá com a comissão da Asprolf na segunda-feira, 21/02, às 09h. 

A categoria decidiu em assembleia, realizada no dia 15/02, que haveria o ato público com a intenção de chamar a atenção do Poder Público e entregar um Manifesto em defesa da educação de qualidade e contra a precariedade das escolas públicas, o descaso com a educação e a demissão desordenada dos trabalhadores temporários. 


Após as discussões sobre a situação das demissões e da precariedade da educação, os trabalhadores resolveram sair em caminhada pelas ruas do Centro de Lauro de Freitas, cantando: "Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão", referindo-se a forma como o governo municipal pagou aos trabalhadores que sempre acreditaram no governo democrático e popular da prefeita Moema Gramacho. Ao chegar na frete da prefeitura, os representantes dos trabalhadores e mais duas trabalhadoras demitidas foram atendidos  pelos secretário de governo, Ápio Vinagre, a secretária de administração, Leila Inglid, o secretário de educação, Paulo Aquino, e o assessor direto da prefeita, Aliomar. A comissão entregou o manifesto nas mãos da secretária de administração e agendou nova reunião para o dia 21/02, segunda-feira, às 09h, no gabinete da prefeita. 

Logo depois da reunião, a categoria que aguardava um posicionamento do Poder Executivo aprovou por unanimidade a continuidade da paralisação até a próxima terça-feira, 22/02, quando acontecerá uma nova assembleia, às 14h, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia. 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Categoria aprova paralisação com ato público


Os trabalhadores e trabalhadoras em educação do município de Lauro de Freitas, na manhã desta terça-feira, 15, em assembleia, deliberou por paralisação no dia 17, quinta-feira, seguida de ato público, às 08h, em frente a prefeitura. Também será entregue um manifesto ao governo municipal expondo a indignação e reivindicação da categoria.

No evento, que teve grande participação dos servidores demitidos, além de estudantes, os profissionais da educação debateram a situação que se encontram as escolas municipais.  Estudantes da escola Eurides Santana pontuaram a falta de carteiras nas salas, e segundo eles, as que existem encontram-se quebradas. Outro problema é o número reduzido de funcionários, consequência das demissões, que não conseguem atender a demanda de alunos e, sequer, dar conta da limpeza das escolas.

Outro assunto importante na reunião da categoria foi a falta de respeito do governo da prefeita Moema Gramacho que demitiu mais de dois mil servidores de mão de obra temporária. Para os demitidos, não houve justificativa para as demissões, e o retorno de alguns aos setores públicos não teve critério algum. Simplesmente aqueles que tinham padrinhos retornaram aos seus cargos, os que não tinham...paciência.

No final da assembleia, a categoria aprovou a proposta de paralisação seguida de ato público, no dia 17/02, quinta-feira, às 08h, em frente à prefeitura de Lauro de Freitas, com entrega de um documento manifesto ao Poder Público. Ficou deliberado também que caso não haja uma resposta do Poder Executivo, no ato os trabalhadores deliberarão pela continuidade das paralisações, e, até, por greve por tempo indeterminado.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

CONVOCATÓRIA PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA


A Associação dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas (ASPROLF) convoca os trabalhadores e trabalhadoras em educação para Assembleia Geral Extraordinária, que ocorrerá no dia 15/02, terça-feira, às 09h, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia, a fim de discutir a situação precária da educação e as circunstâncias críticas da Administração do governo muncipal.

ASPROLF DIALOGA COM BASE DO SIMMP EM VITÓRIA DA CONQUISTA

Cumprindo mais uma etapa da agenda de unificação dos sindicatos municipais da Educação do Estado da Bahia, a ASPROLF, representada pelos ...