Por deliberação da maioria absoluta, os trabalhadores em educação, na manhã desta terça-feira, 01, em assembleia, resolveram voltar às salas de aula, após governo municipal apresentar documento de compromisso às reivindicações, com prazo de cumprimento de 15 dias.
A categoria, que recebeu hoje a companheira Cecília de Paula da CSP Conlutas em seu evento, entendeu que como o governo apresentou um documento de compromisso é preciso dar um voto de confiança para que o prazo de 15 dias, conforme o teor do documento,seja cumprido. Por isso, para mostrar a sociedade que existe seriedade e compromisso com a qualidade da educação, e lutam sempre por essa causa, os profissionais voltarão às suas atividades e estarão atentos e fiscalizando o que foi prometido pelo Poder Executivo.
Embora a paralisação tenha chegado ao fim, o movimento e a luta continuam. Os trabalhadores terão nova assembleia no dia 08 de abril para apreciar se foi cumprido pelo governo o que estabelecia o documento, e para dar rumo à luta.
Foi definida também a data das negociações salariais, dia 17/03.
Jaguar
O que a Asprolf conseguiu até hoje foi porque TODOS lutaram juntos! Nenhuma Diretoria seria capaz de realizar nada para a categoria se não tivesse a própria categoria apoiando.
União é e sempre foi a palavra chave nessas ocasiões, mas é sempre bom lembrar que não existe apenas uma palavra no dicionário...existem milhares e muitas têm alguma relação com nossa luta...união, respeito, inteligência, compreensão, perdão, orgulho, estratégia, planejamento, história..e tantas outras que com certeza alguém nesse momento deve lembrar, portanto, acredito que a história da Asprolf é permeada por todas essas e muitas outras...mas aqui, na Net, vamos lembrar apenas das boas palavras, daquelas que nos trazem boas e significativas lembranças e daquelas que podemos nos fortalecer ainda mais!
ACHEI ISSO AQUI NA NET...CONFIRAM!
O Perigo das Palavras:
"Meu" é uma retórica problemática
Nada que temos, temos
Tudo é de ninguém
Nenhum algo vai conosco
Nenhum algo fica conosco
Por tempo indeterminado
"Morrer" é perigosamente desesperador
Eu não morro. Vivo quando parto
E quando parto, não posso ser dor
Se sei que aqui há, mas lá 'inda não sei'
"Ser" é desconhecimento permanente
Não sabemos o que somos
Talvez nunca venha à tona
Apenas pensamos, e isso é constatado
Ou estaria eu enganado?
"Saber" é abstrato
Esse, definitivamente não existe
No sensível mundo do tato
Tomé, tomara que um dia se prove o que sei, que é:
O que sabemos não importa de fato
O passado é o agora que se desfez
O futuro é o agora que a gente inventou
O agora não me interessa explicar
Já que as palavras não vão me dizer muito mais
Do que me diz o presente momento
Palavras devem ser usadas com cuidado
Não transmitem a verdade,
Mas sim a mensagem do acreditado
Tome cuidado, ao usá-las cegamente,
Você pode estar errado, ou estar sendo enganado
Porque o mundo das línguas,
Na nossa cabeça, é um caminho de rato
Um curto circuito neural muito doido
Um teatro mental, isso é o que é esse mundo,
Dentro das nossas fanáticas mentes
Quem julga o que pensamos, dentro de nós mesmos?
Ninguém.
http://progresso.blogspot.com/2006/10/o-perigo-das-palavras.html
RODRIGO SANTIAGO
Valorizar nossa profissão e ajudar cada um a sentir-se de verdade PARTE DE ALGO MUITO MAIOR! Todos tem que lembrar que PODEMOS FAZER ACONTECER!...Xiiii, agora me lembrei de Geraldo Vandré...rs
Vamos lá?? Só para recordar! Só pra não dizer que não falei de poesia....rss
PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE FLORES
Composição: Geraldo Vandré
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(2x)
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(2x)
Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(2x)
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não...
Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(4x)