Concentrados no Centro de Cultura de Portão para pressionar a negociação, na tarde desta terça-feira, 12, os trabalhadores em educação resolveram continuar com a Operação PF e transferiram a assembleia do dia 14 (quinta-feira) para o dia 15 (sexta-feira), com mudança do local.
A decisão de continuar com a Operação PF justifica-se pelo não cumprimento do governo municipal, que havia se comprometido de pagar os ticket’s atrasados hoje, com o acordo. Desta forma, os servidores da educação, conforme deliberação da última assembleia, aprovaram não parar com o movimento.
Na reunião, o governo apresentou nova proposta (ainda irrisória) de reajuste de 4,01% e um pequeno reajuste no auxílio alimentação, passando de R$5,23 para R$6,00. A comissão da Asprolf rejeitou os índices e também o argumento de os demais funcionários de escola que passaram a laborar 40 hora receberem o valor do ticket aquém do estabelecido. A categoria defende reajuste salarial de 21,71% e reajuste de R$7,00 para os ticket’s.
Como na negociação não houve consenso, haverá nova reunião com a prefeita Moema Gramacho e a Comissão da Asprolf, na quinta-feira, 14, às 15h, no Centro de Cultura de Portão. Por isso, a categoria decidiu transferir a assembleia para o dia 15, sexta-feira, às 09h. Além disso, por não haver agenda na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia, houve mudança do local da assembleia para a Escola Municipal Solange Coelho.
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